Morre um, leva o outro. Também Álvaro Cunhal abandona o mundo material. Sobre estes dois homens tenho a dizer que não gostei das ideias, não gostei dos métodos, mas dou o braço a torcer quanto à coerência que, principalmente Cunhal, pareciam ter em relação às suas ideias.
E mais um escritor se foi, além de Manuel Tiago, morreu Eugénio de Andrade.
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