Strix aluco é uma coruja. É uma ave nocturna (como eu) que se esconde nas ramagens das árvores à espera que passe um rato, por exemplo, para levantar num vôo silêncioso de encontro àquela presa. É isso que eu espero fazer com este blog: ficar silencioso e atento, até ver algum rato que mereça ser apertado nas garras do meu teclado; se não, ficarei contente em compôr simples textos que muito me agradam escrever, voando pelo simples prazer de o fazer, nem sempre silencioso.
sexta-feira, janeiro 27, 2006
Memória curta
As SCUTs na Assembleia
Conversas, Churchill e política
quinta-feira, janeiro 26, 2006
Sexo: porque a vida também tem disto
terça-feira, janeiro 24, 2006
Os donos da moral Histórica
segunda-feira, janeiro 23, 2006
A guerra, pelos vistos, é da direita...(???)
domingo, janeiro 22, 2006
Era engraçado...
O vencedor
Jerónimo e Anacleto
Expliquem-me, porque eu não entendo
sábado, janeiro 21, 2006
Lógica desviada
quinta-feira, janeiro 19, 2006
Moeda de duas faces
quarta-feira, janeiro 18, 2006
Senti-me picado
Não quis ficar atrás do AA e do AMN, no A Arte da Fuga, que já tinham sido provocados por outros (ver post). Os testes estão nos sites seguintes: Moral politics e World Smallest Political Quiz. Estes são os meus resultados, obviamente.
terça-feira, janeiro 17, 2006
Mansos...
domingo, janeiro 15, 2006
Fui plagiado...
sábado, janeiro 14, 2006
Mostarda no nariz...
Diferenças...
quinta-feira, janeiro 12, 2006
Duas sugestões
Atestado de incompetência
quarta-feira, janeiro 11, 2006
A lagarta dos pinheiros
A vingança
Regressão
sábado, janeiro 07, 2006
Desespero
Sondagem
Dr Louçã: que notícia!!
sexta-feira, janeiro 06, 2006
Obrigado, Sampaio!
Pode ler-se no Público "A clemência de Sampaio incluiu ainda delitos relacionados com o fisco. Foram perdoadas a um arguido "todas as penas aplicadas" (de prisão e multa) por crimes de fraude fiscal e abuso de confiança. A alguns reclusos Sampaio perdoou a pena acessória de expulsão do país. Foi o caso de uma cidadã estrangeira condenada por auxílio à imigração ilegal, sequestro e coacção.". Entre homicidas na terceira idade e uma jovem que ainda tem pendente um mandato de captura, estes dois indultos acima descritos soam mal. Numa altura em que se quer que o contribuinte cumpra escrupulosamente (por mais injusto que seja o sistema fiscal) perdoa-se, por completo, um culpado por crimes de fraude fiscal? É preciso que as pessoas tenham medo de não cumprir as suas obrigações fiscais, e que sejam vistos como reles criminosos. Em Portugal são vistos como heróis do estilo de um Robin dos Bosques não violento. Só que, quando se rouba nos impostos, rouba-se a um país inteiro, a todos os cidadãos, e não ao Governo.
O outro caso descrito no excerto escolhido é caricato, acho eu. Então não teria mais lógica perdoar àquela jovem a pena de prisão e expulsá-la já do país, do que sobrecarregar o sistema prisional para depois soltá-la cá dentro, sem garantias de que não volta a infringir a lei?
Há coisas que não entendo...