O Hammas diz que reconhece o estado de Israel se este retirar militarmente dos territórios ocupados. Isto seria, para Israel, reconhecer um estado palestiniano. Ora, é só uma questão de se reconhecerem uns aos outros, parece.
O problema está no solo sagrado (mais uma vez, a religião é usada como arma de arremesso). Só falta o Papa pedir uma nova cruzada para reinvindicar Jerusalém para os Cristãos, para termos uma confusão ainda mais séria. A verdade é que Jerusalém é, pelo direito internacional, de toda a humanidade, e território de admnistração repartida entre Cristãos, Judeus e Muçulmanos. Sendo assim, nem os Israelitas têm o direito a ocupá-la militarmente (como acontece), nem a pretensão dos palestinianos em fazê-la capital do seu estado é aceitável.
Com respeito religioso, alguma tolerância de parte a parte, e nenhuma interferência dos idiotas de Al-Qaedas e afins, teríamos paz naquela zona...
(PS: A não ser que as intenções sejam ocas.)
Sem comentários:
Enviar um comentário