segunda-feira, março 20, 2006

É assim que se faz

Não sei se é essa a sua intenção, mas se eu quisesse preparar uma fuga, tendo dois passaportes de nacionalidades diferentes, não entregaria o documento do país em que não estou a ser julgado, de forma a poder pôr-me a andar para lá.
Como é que eu evitava entregar o dito? Entregava o do país em que a acusação foi feita, e escondia o outro atrás das costas, desculpando-me por o ter perdido.

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