Esta conclusão é, na minha opinião, óbvia, e não consegue ser sequer depreciativa.
A partir da pílula, ou não, esta vulgarização do sexo não pode ser aceite pela Igreja Católica (nada há para perceber ou não), para quem a relação sexual deve ser praticada entre o casal que tomou o compromisso de formar família, não só para reprodução (como alguns críticos extremos da igreja teimam em interpretar), mas também como "cola" para o casal, tanto pela partilha da intimidade, como pelo prazer que têm juntos. Nunca ouvi a igreja dizer, salvo alguns padres senis e pouco informados, que não se deve ter prazer no sexo. Antes pelo contrário, diz que tanto um como outro membro do casal têm a obrigação de se satisfazerem mutuamente. Sim, sexualmente também!
Posto isto, é perfeitamente lógico que a igreja não concorde com o uso do preservativo. SIDA? Se tivermos um parceiro sexual fixo, e não houver "facadinhas", as hipóteses de contaminação descem de forma abrupta. Sendo assim, a igreja não fecha os olhos ao problema da SIDA, apenas sugere outro tipo de combate ao contágio...
Compreenda quem quiser.
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