Apesar de não gostar nada de fazer guerra, já faltou mais para começar a defender a eliminação da ameaça de proliferação nuclear iraniana por via da largada de umas quantas bombas bem metidas nas barbas dos governantes políticos e religiosos (correndo o risco de entrar em redundância) daquele país, e de todos os outros onde se atacam território e cidadãos europeus, só pelo facto de serem das nacionalidades que são.
Já nos declararam guerra, resta defendermo-nos.
4 comentários:
Tanto me faz. Foi uma religião inteira que me declarou guerra...
Grande disparate a Europa não perceber que uma reacção "musculada" não precisar de ser militar...
aa... pelo menos era um começo!
essa de "ja nos declararam guerra" é so uma questao de perspectiva!
Mas como discutir isso levava-nos à velha questão: quem veio antes: o ovo ou a galinha?...
...Peace!!!
Abtúrsio:
Como é que interpretas os ataques a embaixadas europeias em nome do Islão, com a conivência da maioria dos estados em que isso aconteceu?
Eu chamo-lhe, no mínimo, acção de guerra.
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