A guerra já chegou o futebol. Há quem sugira a exclusão da selecção o Irão da competição. O medo de entrada de elementos perigosos na Europa entre os torcedores, a transformação das eventuais vitórias em mensagens divinas e em demonstrações da superioridade iraniana, ou a simples retaliação política podem ser os motivos para semelhante sugestão.
Por mim, nem o medo deve tomar decisões por nós (é assim que os déspotas vencem), nem devemos nós alhear uma equipa que ganhou o direito a estar na fase final dquela competição, já estaríamos nós a praticar o despotismo de acusamos o poder político do país que aquela equipa representa.
Continuo a dizer que temos de os ignorar. (E retaliar, de preferência diplomaticamente e à luz do direito internacional, aos ataques a solo europeu, como são as embaixadas de países europeus, por exemplo).
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