Sócrates diz, e tem razão, que a Região Autónoma da Madeira é território da República Portuguesa e, como tal, deve fazer-se ali cumprir as leis da República.
Sócrates diz, e não tem razão, de que esta lei (aborto) foi validada pelo povo Português em referendo. Honestamente, deve dizer-se que o referendo não pedia uma lei do aborto. Votou-se no sentido de não penalizar criminalmente as mulheres que decidam abortar a sua gravidez, desde que esta ainda não tenha passado das dez semanas.
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