segunda-feira, março 19, 2007

O Panteão Nacional

Nada tenho contra Aquilino Ribeiro. Nem terei muito que apontar à decisão de transladar os seus restos mortais para o Panteão Nacional. Só me senti tentado a apontar que, para este escritor, a homenagem póstuma foi decidida após um considerável intervalo de tempo (morreu em 1963). Foi uma decisão ponderada, com natural distanciamento emocional, penso eu.
A decisão de incluir Amália Rodrigues nos homenageados com o Panteão foi feita a quente e e cheia de emoção.
Qual será a melhor maneira?...

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