Hoje, na University of Glamorgan, vota-se para escolher os próximos titulares dos diferentes orgãos da Students Union. Aqui não se vota em listas. Vota-se no candidato a um posto específico. As campanhas são, tanto quanto me apercebi, independentes.
Como eu não faço a mínima ideia de quem são os candidatos (para além das fuças e das alcunhas que encheram as paredes, as mesas e o chão do Campus nesta última semana), nem sei qual a serventia os títulos a que eles concorrem, decidi nem votar.
Mas esta malta está desesperada por votos. Fui parado por três vezes, a caminho do meu quarto, por delegados de campanha que me perguntavam se já tinha votado, ou se tencionava votar, e eu expliquei sempre que não conhecia nenhum dos candidatos. À minha resposta negativa todos, sem excepção, responderam com um pedido pessoal. Pediram-me, os democratas responsáveis, que fosse votar e pusesse a cruzinha no nome pelo qual eles faziam campanha, porque sim.
Como eu não faço a mínima ideia de quem são os candidatos (para além das fuças e das alcunhas que encheram as paredes, as mesas e o chão do Campus nesta última semana), nem sei qual a serventia os títulos a que eles concorrem, decidi nem votar.
Mas esta malta está desesperada por votos. Fui parado por três vezes, a caminho do meu quarto, por delegados de campanha que me perguntavam se já tinha votado, ou se tencionava votar, e eu expliquei sempre que não conhecia nenhum dos candidatos. À minha resposta negativa todos, sem excepção, responderam com um pedido pessoal. Pediram-me, os democratas responsáveis, que fosse votar e pusesse a cruzinha no nome pelo qual eles faziam campanha, porque sim.
3 comentários:
Anda tudo doido. Boa tarde.
Isso parece-me uma boa oportunidade para obter sexo grátis!
Ah, isto não soa nada bem. Vou tentar de novo.
Isso parece-me que pode ser o início de novas amizades...
(assim está melhor)
Que a minha namorada não leia esse comentário. Faz logo interrogatório tipo PIDE/DGS.
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