Falo a sério. Sempre me fez impressão ver pessoas idosas a mostrar fragilidades próprias da idade. Com Soares não sou diferente, apesar de não gostar nem um pouco da pessoa. Mas vê-lo enganar-se repetidamente no discurso escrito, na falta de fôlego evidente, na forma como contou histórias (ou estórias, mas vou pela forma como me ensinou, na primária, a professora Lígia Pestana) como um avô cheio de paternalismos, em vez de dar respostas directas aos repórteres, deu-me pena.
Ninguém é eterno.
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