Santos Cabral, ex-director nacional da Polícia Judiciária, levava uma carta de demissão no bolso. Alberto Costa pressentiu a bofetada e cumprimentou-o já com o dedo a apontar para o olho da rua. Quem foi que, afinal, tomou a iniciativa? Não sei, nem quero saber. É pouco relevante. O que é realmente relevante é a birra que este Governo parecer andar a fazer com a PJ.
Porquê? Não sei, mas gostaria de saber.
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