quinta-feira, maio 31, 2007

Era uma bomba, por favor...

Aeroporto de Stansted. Depois do check-in dirigi-me às famigeradas filas para os detectores de intenções, boas e más, onde ninguém entrava com mais de um item de bagagem de mão. Tive que beber cerca de um quarto litro de água para não levar a garrafa já meio consumida para a zona de segurança. Vi pessoas serem impedidas porque levavam a mala do filho. Despejei os bolsos, tirei o portátil da mochila e fui apalpado de cima a baixo. Nem me pediram autorização. Eu e a minha vontade, ignorados. Passadas estas primeiras barreiras e tudo posto no lugar, eis que surge um novo importúnio em nome da minha segurança. Pediram-me para tirar as botas e pô-las num tapete especial para o efeito. Quase fui acusado de atentado com arma química...

4 comentários:

Diogo disse...

A paranóia não tem limites.


Do blogue Insurgente surge-nos André Azevedo Alves com o seu primeiro espaço publicitário, na tentativa respeitável de captar mais leitores e comentaristas para as suas arrazoadas.

Ainda, neste jornal, Jon Stewart, do Daily Show, acusa o Congresso Democrata de estar a fazer tudo para perder a guerra no Iraque. Os democratas exigiram o final das operações até Setembro. Um plano que os republicanos denunciaram como sendo uma admissão de fracasso, ao contrário do plano deles que implica fracasso sem admissão. Mas atente-se nos «cortes financeiros» pedidos pelos «democratas»:

«AQUI»

PintoRibeiro disse...

Bom fim de semana e um abraço K'mrd.

Margarida V disse...

depois de algum tempo sem computador, ja voltei e posso visitar e deixar comentarios. :)

Aves Raras disse...

Bombas? Acho que não é o caso. A dinamite está de volta, em força...