Ora aí está um bom exemplo de como as ciências que se limitam a estudar o trabalho da natureza — por oposição às formatas pelo Homem para lá encaixar a natureza (à força), como as estatísticas — não são exactas nem donas de verdades absolutas. Decidir a vida dos outros — ou mandatar desconhecidos para que o façam por nós — tendo como guia padrões estatísticos só leva à uniformização daquilo que não é, nem deve ser, uniforme.
É engraçado ver que quem diz defender, a plenos pulmões, a diversidade social, também defende a cega obediência às ciências sociais, numa fúria uniformizadora e de higienização da vida privada de cada um. Não entendo. Hipocrisias.
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