O vento faz o que quer em Portugal. Sopra com força, carrega nuvens e nuvens a abarrotar, e abre-lhes a barriga a cutelo. Já era tempo de se regular o maroto sem regras com umas taxazinhas. Uma taxa a ser multiplicada pela velocidade a que o libertino se desloca, e um imposto pelo descarregamento geográficamente desiquilibrado de chuva, assim como uma multa por eventuais excessos ou defeitos na sua quantidade.
Como seria lindo, este país...
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