Strix aluco é uma coruja. É uma ave nocturna (como eu) que se esconde nas ramagens das árvores à espera que passe um rato, por exemplo, para levantar num vôo silêncioso de encontro àquela presa. É isso que eu espero fazer com este blog: ficar silencioso e atento, até ver algum rato que mereça ser apertado nas garras do meu teclado; se não, ficarei contente em compôr simples textos que muito me agradam escrever, voando pelo simples prazer de o fazer, nem sempre silencioso.
segunda-feira, dezembro 31, 2007
Desejos de um 2008 jeitosinho, vá
segunda-feira, dezembro 10, 2007
Nem o fuso horário escapa
"A partir de hoje Venezuela tem fuso horário próprio"... Meia-hora?
segunda-feira, dezembro 03, 2007
Faça-se alguma coisa, então!!
Ainda há tomates na Venezuela...
... ao contrário de um país que eu cá sei.
Venezuelanos dizem um surpreendente "não" à reforma constitucional proposta por Chávez
segunda-feira, novembro 19, 2007
Falar de futebol
terça-feira, novembro 13, 2007
Em extinção
segunda-feira, novembro 12, 2007
Moral Vs Moral
quarta-feira, novembro 07, 2007
Associação reveladora
"A cadeia de televisão privada MTV3 afirmou que o presumível assassino terá declarado várias vezes a sua admiração por Hitler e Estaline."
sábado, novembro 03, 2007
Lamechices
terça-feira, outubro 30, 2007
Problemas Técnicos
sábado, outubro 27, 2007
Pergunta
quarta-feira, outubro 24, 2007
domingo, outubro 21, 2007
"Violence of the Lambs"
Black Sheep. É o título original do filme vindo terra dos Kiwis que vi hoje. Kiwi, pássaro, atente-se. É uma comédia gore, que segue o padrão dos filmes de zombies, ou animais que enlouquecem devido a uma qualquer experiência científica ou acidente biológico e começam a atacar tudo o que mexe. Desta vez os vilões, para além dos humanos responsáveis pelo "acidente", são ovelhas. E é vê-las despedaçar pessoas num festim de vísceras e membros separados dos respectivos corpos. E tem piada, além de tudo. Vem do país de Peter Jackson, e lembra Peter Jackson (especialmente o Braindead), o que sugere uma escola de estilo.
Parafraseando o meu companheiro de sessão cinéfila: "Foi o melhor filme mau que já vi."
Isto dá trabalho!
sexta-feira, outubro 19, 2007
Teve que ser
terça-feira, outubro 16, 2007
Ordem dos Médicos Veterinários
segunda-feira, outubro 15, 2007
Está tudo na atitude
sexta-feira, outubro 12, 2007
Há coisas que não se recusam
quarta-feira, outubro 10, 2007
País de Gales a nu
domingo, outubro 07, 2007
Decisões (Ou: Afinal Não é só em Portugal)
A empresa a quem contratamos a ligação ainda não nos deu cavaco (salvo seja!). Em Portugal muitas empresas funcionam desta forma: fidelizam o cliente, e esquecem-se da sua existência. Neste caso acredito que se estivesse em Portugal já navegava em casa.
domingo, setembro 30, 2007
Lido noutro lado
PS: Ainda não escrevo do meu PC...
Corrigido: Escrevi "pela mão do AMN", mas podia induzir um leitor a pensar que foi ele quem escreveu o dito texto. Não foi. Por isso...
sábado, setembro 29, 2007
Está quase. Espero
segunda-feira, setembro 24, 2007
Respiremos
Neste preciso momento escrevo de uma das muitas salas de computadores desta Universidade, num teclado Inglês. Custa um bocado, pois todos os acentos e cedilhas têm que ser escritos em código... Por isso este post ficará curto, com a promessa de responder, no melhor das minhas capacidades, aos desafios que entretanto chegaram.
quarta-feira, setembro 12, 2007
Livre e responsável
Toda e qualquer decisão que me prenda o futuro deve ser tomada por mim, e por mais ninguém. Seja a minha decisão boa ou má. Só assim sou verdadeiramente livre e responsável.
A linha
domingo, setembro 09, 2007
ASAE, para que te quero?
quarta-feira, setembro 05, 2007
JC liberal
sábado, setembro 01, 2007
Air Race sem Red Bull
terça-feira, agosto 28, 2007
Um só... O que acontece?
Igualdade e causa superior
terça-feira, agosto 21, 2007
Férias atribuladas
sexta-feira, agosto 17, 2007
sábado, agosto 04, 2007
Porto Santo
quinta-feira, agosto 02, 2007
Bloco de areia
Não deixa de ser esquisito
Além de que a falsidade ou não dos documentos comprovativos da licenciatura não apaga o estatuto de engenheiro que Sócrates usou quando trabalhou na CM da Covilhã, antes de se licenciar. Eu não teria orgulho nenhum em apresentar-me como tendo mais qualificações que aquelas que realmente tenho. Mas essa é uma questão de carácter.
E como é que Sócrates obteve o tal documento não-falsificado? Quem foram os seus avaliadores e até que ponto houve respeito pela ética? Também me parece esquisito... Mas deve ser da minha cabeça.
terça-feira, julho 31, 2007
Trinta horas por cem euros
sábado, julho 28, 2007
Abortar o Rally Vinho Madeira?
sexta-feira, julho 27, 2007
Honestamente
terça-feira, julho 24, 2007
Há objectivos... e objectivos
domingo, julho 22, 2007
Não é casmurrice minha
Aborto por receita
quarta-feira, julho 18, 2007
Sexo, aborto e úlceras
terça-feira, julho 17, 2007
Onde é que...?
segunda-feira, julho 16, 2007
Praias de abstenção
sábado, julho 14, 2007
Sugestão Socialista... Da minha parte!
Ironia e Adrenalina
Passei cerca de sete meses no País de Gales, terra onde o rugby é mais importante que o futebol. Mas foi na Região Autónoma da Madeira, hoje, que o joguei pela primeira vez. Em seven's. Um joelho dorido, uma marca de pitão no outro, e uma pontada no lado esquerdo da base do pescoço podiam fazer os mais sensíveis jurar não voltar a arriscar a experiência. Mas um ensaio e algumas placagens bem sucedidas, para além do meu gosto por desportos carregados de adrenalina (ou epinefrina) e agressividade, fazem-me considerar seriamente repetir a brincadeira.
quinta-feira, julho 12, 2007
Algo diferente
Em comentário a este meu post, uma ave rara lançou-me um desafio. Um relato (ou uma explicação, tomo a liberdade de interpretar) do pouco mais de meio ano em terras de Sua Majestade, Queen Elizabeth. Começando pelo princípio, foi por ter a vida estagnada, preso num curso de Biologia há já demasiado tempo (oito anos, depois de um ano em Microbiologia e dois em Ciências do Meio Aquático), que em Janeiro de de 2006 decidi mudar radicalmente.
Sempre vivi no mundo da lua, como diziam vários professores que me aturaram, e cedo senti uma admiração pelo mundo dos livros, por influência da minha mãe professora de Português e Inglês, e do meu avô materno professor de História e Filosofia, ambos amantes do alfarrábio. O meu avô lia e escrevia muito, mas sempre foi demasiado perfeccionista para se deixar publicar.
Com este tipo de incentivo, fui-me safando nos testes de Português com notas máximas nas composições. E lá para os onze ou doze anos vi publicado num diário madeirense um texto meu sobre o dia da árvore. Depois ganhei um concurso escolar com um poema de página e meia. Por estas e por outras, fui-me convencendo de que podia um dia tornar-me um profissional da escrita por puro prazer. Mas o empirismo da sociedade em minha volta, aliado ao meu gosto pessoal pelas ciências da vida levaram-me a percorrer os caminhos da Biologia. Desde cedo defini como objectivo tornar-me biólogo de profissão e escrever como actividade extra.
Mas a verdade é que, apesar ter algum jeito para certas disciplinas da Biologia, outras havia que me tiravam toda e qualquer vontade pegar num livro e marrar. Aliás, esta última actividade também nunca caíu nas minhas boas graças ou simpatias. Decorar, sem provar competência, era só o que queriam de mim. E eu sou teimoso, para não dizer casmurro. Fiz algum esforço no início, mas a vontade foi-se esbatendo, só reavivada pelas mudanças de curso.
Durante este percurso demasiado comprido nunca perdi a caneta, e escrevi letras para as duas tunas de que fiz parte, participei em projectos literários na segunda Universidade em que me inscrevi. Foi quando, naquele Janeiro de 2006, me apercebi de que já não estudava para os exames, mas passava as noites em branco ao teclado, escrevendo prosa e poesia rasca. Falei com o meu pacientíssimo pai, e comecei a procurar um curso superior de escrita, pelo menos na altura inexistente em Portugal. Como não me acanho com a língua de Shakespeare, decidi procurar no Reino Unido.
Em Junho de 2006 soube que fui admitido em quatro Universidades Britânicas, incluindo aquela que era a minha primeira escolha.
E aqui estou, de férias depois do meu primeiro ano no curso de Creative and Professional Writing na University of Glamorgan, à espera das primeiras notas.
quarta-feira, julho 11, 2007
Uma questão de forma
Sei que o Goethe não é um destes ecofascistas, e por isso senti necessidade de me explicar melhor (espero) e desta forma mais visível. Além de que, como bem diz este meu amigo no seu comentário, eu gosto de discutir tudo, incluindo (ou especialmente) a correcção politica da moda. E não acho que isso seja defeito. Antes isso que ser mais um no rebanho.
segunda-feira, julho 09, 2007
Um debate muito esquisito...
Debate é uma discussão amigável entre duas ou mais pessoas que queiram colocar as suas ideias em questão ou discordar das demais, tentando fazer prevalecer a sua própria opinião ou sendo convencido pelas opiniões opostas. (tentei, dentro dos limites da minha pachorra, eliminar os tiques brasileiros de linguagem desta definição encontrada na Wikipédia)
Muito esquisito este debate que agora passa na RTP, dirigido por Maria Elisa Domingues. Discutir-se-ia, foi publicitado, o aquecimento global. Nem aquecimento global nem as suas causas. O que agora vejo é um simples colóquio sobre as consequências de um futuro projectado, e não previsto (para usar as palavras de um dos participantes), e soluções sugeridas. Debate, nenhum.
A culpa humana do aquecimento global é um dogma, portanto, e as opiniões opostas são politicamente incorrectas.
É um orgulho fazer parte desta raça de semi-deuses que se conseguem impôr a Hélios ou Gaia com tanta facilidade.
sábado, julho 07, 2007
Fala o roto...
PCP pede ao Governo para recuar nos tiques anti-democráticos
Ora, quem defende um sistema em que o Estado regula até a qualidade das minhas cuecas, não tem assim tanta moral para acusar outros de anti-democracia.
Luminoso Live Earth
sexta-feira, julho 06, 2007
Preconceitos
quinta-feira, julho 05, 2007
Delinquência recorrente
Moral
terça-feira, julho 03, 2007
Também eu me atraso
segunda-feira, julho 02, 2007
Atrasado
segunda-feira, junho 25, 2007
O Estado ameba
domingo, junho 10, 2007
Pouca actividade
quinta-feira, maio 31, 2007
Era uma bomba, por favor...
segunda-feira, maio 28, 2007
Afinal... Intervir já não é imoral?
Porto, aqui vou eu
Vai ser um dia interessante. E depois ainda vou ter que procurar uma solução para o inexistente acesso à rede mundial, ou world wide web, no meu poiso Portuense.
Já estou cansado por antecipação, como de costume.
domingo, maio 27, 2007
E a mordaça cresce
sábado, maio 26, 2007
No deserto não. Já no pântano...
Uma questão de fé. Amén
Dozens of climate scientists are trying to block the DVD release of a controversial Channel 4 programme that claimed global warming is nothing to do with human greenhouse gas emissions.
Argumento científico inerente: Estás errado!
"We believe that the misrepresentation of facts and views, both of which occur in your programme, are so serious that repeat broadcasts of the programme, without amendment, are not in the public interest ... In fact, so serious and fundamental are the misrepresentations that the distribution of the DVD of the programme without their removal amounts to nothing more than an exercise in misleading the public."
O interesse público é decidido por quem..? A discussão e o confronto de ideias e teorias não é do interesse público? E que raio é o interesse público?
Dr Allen said: "What Martin Durkin and Channel 4 don't understand is the way science works. Science is about the arguments, not the people who make them."
Se ciência se baseia em argumentos, argumente-se.
"This isn't about censorship, it's a question of quality control.[...]"
Aaaah...! Do ponto de vista de quem?...
quinta-feira, maio 24, 2007
Falta de argumentos
«Não é num deserto que se faz um aeroporto», sustentou Mário Lino."
quarta-feira, maio 23, 2007
Serei censurado?...
Nota: Pensei em completar a frase, mas depois ocorreu-me que não conheço a senhora que deu à luz tão ilustre engenheiro técnico. Preferi manter o original, tal como citado no DD.
Europa à força
E o cliente pode vir a ser o maior prejudicado. A falta de competição, que o baixo preço imposto gera, pode fazer cair a qualidade do serviço, ou até a sua extinção. É possível que daqui a uns anos a UE esteja a impôr às companhias de telecomunicação que mantenham o roaming e a criar mais uma agência de controlo de qualidade só para este serviço.
No The Guardian cita-se a senhora responsável por este abuso:
Europe's internal market will finally become truly borderless, even for mobile phone bills.
Europa à força...?
Nada de anormal
Aqui pelo Reino Unido é corrente pagar-se pelos levantamentos (pelo menos, porque eu não uso outros serviços). Existem até empresas cujo negócio são as máquinas de levantamento de dinheiro. E cobram a sério: £1,75 (quase €2,60). Os bancos optaram por não cobrar aos seus clientes e fizeram acordos entre grupos financeiros, para que também os clientes de outros bancos usufruam desses serviços gratuitamente. É só uma questão de escolher bem em que máquina fazer o levantamento, e o serviço é gratuito. O mercado funcionou em benefício do consumidor, que só paga se precisar da moeda com urgência ou se não lhe apetecer estar à procura de um banco onde o serviço não lhe é cobrado. Neste último caso o consumidor é beneficiado porque encontra cash machines em locais onde normalmente não existiria nenhuma. Nada de anormal, portanto.
domingo, maio 20, 2007
quarta-feira, maio 16, 2007
Trabalho não remunerado
Quem ganha com a separação de resíduos? E porque é que eu devo trabalhar para eles sem ser remunerado? (são só os exemplos mais flagrantes.)
Recorrendo ao Google, procurei saber mais sobre a Sociedade Ponto Verde e descobri uma página do GEOTA que me parece muito útil. Mas é o site da Sociedade Ponto Verde que me interessa por agora.
Segundo o que leio no dito site, a Sociedade é privada e não tem fins lucrativos. Mas há dinheiro, não há? De onde vem? Vem de "diversos accionistas (Embaladores/Importadores, Distribuidores, Autarquias, Fabricantes de Embalagens e de Materiais de Embalagem)", todos com interesses na recolha selectiva do lixo, seja por obrigação legal ou por motivos económicos. São entidades que vendem o lixo que o cidadão comum se deu ao trabalho de separar a empresas que, por sua vez, o vendem às empresas que lhe vão dar nova utilização vendendo os produtos reciclados a quem os vende de novo ao cidadão comum. No fundo, pretende-se que façamos a separação de boa vontade, dotando este mercado de mão-de-obra e matéria-prima practicamente gratuitas. É até algo irónico que, no site supra citado, o cidadão que faz a separação de lixo gratuitamente seja chamado de consumidor...
Quando uma empresa que vende bebidas decide usar garrafas de vidro reutilizáveis, oferece incentivos para que o consumidor devolva a garrafa. Porque é que as empresas que vendem produtos em embalagens recicladas, ou recicláveis, não podem fazer o mesmo a quem fizer separação de lixo? Estou até disposto a apostar que apareceriam pequenas empresas (até mesmo unipessoais) prontas a recolher o lixo separado à porta do cidadão trocando com este último o trabalho de levar a tralha a um ecoponto pelo lucro da venda dos resíduos separados.
quinta-feira, maio 03, 2007
Cinema e perguntas pertinentes
É só um filme, dir-me-ão alguns. Mas a pergunta é pertinente. Podem os direitos de muitos sobrepôr-se aos mesmos direitos, mas de um, apenas por uma questão de força dos números? Será justificável ignorar os direitos de um indivíduo na defesa desses mesmos direitos para outros, eventualmente em maior número? Não será esta justificação uma negação do próprio ideal que se pretende defender?
terça-feira, maio 01, 2007
Solidarity - Um pouco de estrangeiro
segunda-feira, abril 30, 2007
Djimon Hounsou
Mas este meu passeio pelas cavernas da memória não se devem a um qualquer fetiche que eu tenha em relação a Djimon. Tem antes a haver com uma das suas poucas frases no filme Amistad, que recorrentemente me toma de assalto a consciência sempre ouço alguma baforenta peça do argumentário pró-Estado. Arrepia-se-me a coluna até se levantarem os pêlos do pescoço e vem-me sempre aos lábios uma forte vontade de gritar, emocionado e de braços levantados para a frente exibindo as pesadas grilhetas, "Give us us free!!"
quinta-feira, abril 26, 2007
Feijões e Polícia
Numa altura em que o Ministro António Costa anuncia um investimento há muito devido na melhoria de instalações e equipamento das forças de segurança nacionais, Hugh Grant demonstra a eficácia de armamento alternativo. Pelo menos em relação às pistolinhas com que os nossos agentes de segurança combatem os injustiçados da sociedade armados com armas automáticas de calibre superior. Estou até disposto a apostar que um polícia em patrulha a pé sentir-se-ia intimidado se me visse passar na rua com a minha espingarda de ar comprimido. Ou uma fisga.
Assumindo que algum daquele dinheiro se destina a melhorar o arsenal da PSP e da GNR, não seria má ideia trazer a Portugal o actor Hugh Grant. Vinha aí fazer uns seminários e workshops com os nossos agentes e guardas, a fim de os ensinar a usar tinas de feijões e, porque não?, ervilhas disparadas de tubinhos à força de pulmão, na luta contra o comportamento anti-social dos Portugueses e outros residentes na terra Pátria. Alguns deles até já têm alguma experiência com técnicas semelhantes, como o arremesso do tremoço e do amendoim torrado.
quarta-feira, abril 25, 2007
domingo, abril 22, 2007
sábado, abril 21, 2007
Segundo quem?...
O fascismo não faz parte da diversidade cultural, ou a definição de diversidade cultural inclui só a cultura que convém ao politicamente correcto?
Vou contar-vos um segredo...: Eu acho que o uso de animais para fins recreativos cuja finalidade é colocar o animal numa situação de stress e de dor, conduzindo-o a uma morte longa e penosa, é moralmente deplorável. No entanto não deixo de achar que é cultura. Infelizmente. E defendo que deve acabar, não para bem da diversidade cultural nem sequer pela salvação de uma imperiosa moral social. Defendo o seu fim porque, pessoalmente, acho errado. E espero um dia conseguir convencer os meus semelhantes a partilhar deste meu ponto de vista e eliminar estas práticas da sua cultura.
terça-feira, março 27, 2007
Lápis azul, ou de outra côr qualquer
Boas intenções? Também Salazar as tinha. O monstro de Santa Comba Dão distribuiu os lápis azuis para proteger a Igreja dos ataques daqueles que dizem que a religião é o ópio do povo. Depois deu no que deu.
Senhor Ministro Augusto Santos Silva, diga lá: quem é que decide o que é jornalismo de sarjeta? E o é que acontece quando o governo mudar e e a sua lei se mantiver? É que se você tem boas intenções, os outros podem não ter.
De notar que usei as palavras ogre e monstro quando me referi a Salazar. Fui politicamente correcto... não fui?
domingo, março 25, 2007
sábado, março 24, 2007
Continuando... (Paneleirices)
quarta-feira, março 21, 2007
23
Vou ficar maluco.
terça-feira, março 20, 2007
Ideia maluca, assim, sem pensar muito
"A preia-mar destruiu uma parte do paredão que protege o Clube de Campismo de Lisboa, na Costa de Caparica, causando inundações. A administração do parque de campismo exige agora que o INAG assuma responsabilidades pelos estragos."
Agora, a ideia maluca:
Drene-se o Oceano Atlântico! Não dá?... Ora... Pode-se sempre tirar o Parque de Campismo dali. É só uma ideia.
segunda-feira, março 19, 2007
Ser verde é mais importante
O facto de se poupar uns trocos na gasosa, é um extra...
O Panteão Nacional
A decisão de incluir Amália Rodrigues nos homenageados com o Panteão foi feita a quente e e cheia de emoção.
Qual será a melhor maneira?...
sábado, março 17, 2007
A solidariedade... dos outros
quinta-feira, março 15, 2007
E assim anda o conceito de voto
Como eu não faço a mínima ideia de quem são os candidatos (para além das fuças e das alcunhas que encheram as paredes, as mesas e o chão do Campus nesta última semana), nem sei qual a serventia os títulos a que eles concorrem, decidi nem votar.
Mas esta malta está desesperada por votos. Fui parado por três vezes, a caminho do meu quarto, por delegados de campanha que me perguntavam se já tinha votado, ou se tencionava votar, e eu expliquei sempre que não conhecia nenhum dos candidatos. À minha resposta negativa todos, sem excepção, responderam com um pedido pessoal. Pediram-me, os democratas responsáveis, que fosse votar e pusesse a cruzinha no nome pelo qual eles faziam campanha, porque sim.
terça-feira, março 13, 2007
Estatística, nada mais
segunda-feira, março 12, 2007
Antes pelo contrário, José Manuel
domingo, março 11, 2007
Newspeak em Português: o politicamente correcto
sexta-feira, março 09, 2007
A famigerada licença (cont.)
A famigerada licença (cont. Official Warning)
Aberto o envelope vi, sem surpresa nenhuma, que era mais uma simpática carta dos fiscais das licensas de TV. Desta vez, em vez da ameaça, o dito serviço de fiscalização mandou-me uma explicação das leis britânicas de que este organismo está encarregue de fazer cumprir.
quinta-feira, março 08, 2007
Dedicatória
The Call of Ktulu - Metallica
Para o AA, do A Arte da Fuga, em consequência deste e deste posts.
quarta-feira, março 07, 2007
Official Warning
We have previously informed you that it is an offense to use any device to watch or record TV programmes at your adress without a valid TV licence.
However, it's been noted that your adress remains unlicensed, so you should expect a visit from an Enforcement Officer shortly.
Nem sequer é considerada a hipótese de eu não possuir o tal aparelho. Sou quem tem que provar a minha inocência. Sou culpado até prova em contrário.
Estes Brits são loucos...
segunda-feira, março 05, 2007
Rir um pouquinho
domingo, março 04, 2007
So F****** What?
Estes Americanos pegam com cada mariquice...
sexta-feira, março 02, 2007
quinta-feira, março 01, 2007
Originalidades
No entanto, e para provar que Portugal não é uma "Maria vai com as outras", quando do estrangeiro vêm bons conselhos, a teimosia lusa prevalece.
terça-feira, fevereiro 27, 2007
É preciso fazer alguma coisa!
sexta-feira, fevereiro 23, 2007
quinta-feira, fevereiro 22, 2007
A verdadeira luta (cont.)
A tranfusão sanguínea é um procedimento de emergência que só se usa num hospital em casos de vida ou morte. Quem não o quer pode recusá-lo.
Existem casos em que o aborto é realmente um procedimento de emergência que pode significar a vida ou a morte da mulher. Também nestes casos o paciente pode recusar o procedimento.
Ora o aborto por escolha livre e voluntária da mulher (noutras palavras, porque sim) não se perfila como um caso de vida ou morte.
A não ser alguns atletas de alta competição que o fazem para oxigenar o sangue e obter vantagem competitiva, ninguém faz uma transfusão de sangue porque sim.
Ou será que este anónimo defende que os atletas desesperados por vantagens competitivas façam as suas transfusões dentro do SNS?
quarta-feira, fevereiro 21, 2007
terça-feira, fevereiro 20, 2007
O Kibutz e o Socialismo
"[...]In the past the 320 members of the kibbutz saw their salaries paid into a communal account and then received free services and an allowance based on need, usually determined by the size of their families. In future they will be paid varied salaries based on ability not need and, most importantly, they will be allowed to keep them.[...]"
Afinal, parece que as pessoas acabam por preferir ser pagas conforme o valor do seu trabalho, do que limitar-se a receber por necessidade.
Legitimidade...?
Podem dizer que AJJ não tem razão ou duvidar das suas intenções, mas acusar seja lá quem for de falta de legitimidade para seguir o rumo que entende é, no mínimo, ridículo.